quinta-feira, 21 de junho de 2012

Dear dear Summer












Quero viver este Verão intensamente, preciso desesperadamente dele.

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Gostava de ser um gato.
Gostava de poder acordar às horas que quisesse, beijar as flores de mansinho, dar imensos passeios e conhecer mil e um sítios bonitos. Observar o pôr do sol do cimo de um telhado, e quando aquele que cuidasse de mim chegasse a casa ia cheia de miados enrolar-me nas suas pernas com ron-rons desenfreados, e finalmente enroscar-me no seu colo, onde é quente e acolhedor, e receber festinhas até voltar a adormecer.
Que bela vida...
Amanhã vou ter dois exames: O Nacional de Literatura Portuguesa, e o de Canto no Hot Club Portugal.
Não me sinto preparada nem para um, nem para o outro, mas claro que o que tem mais peso é o de Literatura Portuguesa.
Já estou uma pilha de nervos, e cheia de medo.

Obrigada senhores do GAVE, são uns simpáticos!

terça-feira, 12 de junho de 2012

E ontem, finalmente, tive aquela sensação de noite de verão, que já não tinha há tanto tempo.
Há já um ano que não sentia aquele pânico bom, aquela adrenalina de me sentir a cair com uma força brutal.
Há já um ano que não via aquelas luzes todas, os gritos, a música... Mas meu deus, que tesouro enorme é este de segurar tal momento, de observar todas as sensações que ali se concentram, naquela fração de segundo em que atinjo o topo e a diversão deixa a nossa vida suspensa, naquela felicidade que ao longo do ano me traz tanta saudade!

quarta-feira, 6 de junho de 2012


Happy B-Day to moi! :)

terça-feira, 5 de junho de 2012


João, amanhã é o meu aniversário, e não vais estar cá para me sorrir.
Amanhã faço os meus 17anos, e não vais estar cá para me abraçar.
Primo, amanhã queria que cá estivesses, como tanto desejei. Almejo o impossível.
Amanhã, apenas me desejarás os parabéns pelo insuficiente telemóvel.
João, amanhã, quando me estiverem a cantar os parabéns, a tua voz não fará parte do coro melodioso...
Primo, sinto muito a tua falta, principalmente nestes momentos assim.
Volta depressa, pega nas malas e vem reavivar o meu riso, por favor... Preciso muito de ti.

Como é que conseguiste desiludir-me tanto tio?... Como é qe chegaste a pensar sequer que as receberia no meu lar depois de toda a dor e destruição que te causaram. Tu podes ser masoquista, mas eu recuso-me a sorrir para quem te faz chorar.


E agora, espero que te lembres de mim,
e que me venhas dar um abraço forte,
e um beijo de parabéns...
Não me desiludas, sinto demasiado a falta que me fazes...