sexta-feira, 29 de outubro de 2010
Reality
Sempre que caio na realidade, ela assusta-me. Mete-me muito medo, ao ponto de ficar incrivelmente desorientada. Por isso, de uma forma extremamente cobarde volto a abraçar o meu mundo de música, de leitura, de amores, e de futilidade.
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
:) 'Make You Feel My Love'
(...)
When the evening shadows and the stars appear
And there is no one there to dry your tears
I could hold you for a million years
To make you feel my love
(...)
I could make you happy make your dreams come true
Nothing that i wouldn't do
Go to the ends of the earth for you
To make you feel my love
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
Changes
Quando era mais nova ansiava pelo momento em que começaria a andar sozinha... agora penso sempre para mim como seria bom ter alguém que me acompanhasse nas minhas viagens, aonde quer que fosse... as pessoas mudam.
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
Sigh
E uma vez mais ele foi desaparecendo debaixo do meu olhar carregado já de saudade e lágrimas...
Já devia estar habituada, não é nem a primeira, nem a segunda vez que ele sai de fora do país para conseguir emprego, para conseguir sobreviver, afastando-se, automaticamente, de nós, a sua família, que sempre fomos tão unidos, tão juntos para tudo.
Estava sentada ao seu lado, e do nada olhei para o relógio. Faltavam apenas 10 minutos para que ele nos abandonasse de novo. Entrei em pânico, notou-se, o meu riso era mais histérico e nervoso, quis falar de tudo e mais alguma coisa, atropelando as palavras que tentava fazer soar. Ele riu debilmente do meu nervosismo, apercebendo-se. O pior foi quando disse: ''E pronto, terei de ir.'' e se levantou do sofá, deixando o lugar ao meu lado vazio. Entristeci. Ele começou a despedir-se de nós todos, e ao sairmos de casa para os carros, deixou a minha avó a chorar na poltrona pesada da sala. Custou ainda mais, pois sei sempre que aquele choro significa que não o verei durante muito tempo. Afinal de contas, a Turquia não é aqui ao lado.
Ele dirigiu-se a mim, baixou-se, e deu-me um beijo na testa e um abraço muito apertado. Enquanto me segurava perguntei-lhe se ao menos o veria no Natal. A sua resposta foi como várias agulhas demasiado afiadas a espetarem o meu estômago repetidamente. ''Não faço ideia...''
E antes que ele fechasse a porta do carro atrás de si, disse lhe de baixinho: ''Adeus João, quando chegares avisa-me, morro já de saudades.'' E uma última vez, antes que a minha vista deixasse de captar a sua silhueta no escuro do carro, traçou aquele sorriso caloroso que eu tanto adoro na sua face tristonha.
E, uma vez mais ele foi desaparecendo debaixo do meu olhar carregado já de saudade e lágrimas...
Já devia estar habituada, não é nem a primeira, nem a segunda vez que ele sai de fora do país para conseguir emprego, para conseguir sobreviver, afastando-se, automaticamente, de nós, a sua família, que sempre fomos tão unidos, tão juntos para tudo.
Estava sentada ao seu lado, e do nada olhei para o relógio. Faltavam apenas 10 minutos para que ele nos abandonasse de novo. Entrei em pânico, notou-se, o meu riso era mais histérico e nervoso, quis falar de tudo e mais alguma coisa, atropelando as palavras que tentava fazer soar. Ele riu debilmente do meu nervosismo, apercebendo-se. O pior foi quando disse: ''E pronto, terei de ir.'' e se levantou do sofá, deixando o lugar ao meu lado vazio. Entristeci. Ele começou a despedir-se de nós todos, e ao sairmos de casa para os carros, deixou a minha avó a chorar na poltrona pesada da sala. Custou ainda mais, pois sei sempre que aquele choro significa que não o verei durante muito tempo. Afinal de contas, a Turquia não é aqui ao lado.
Ele dirigiu-se a mim, baixou-se, e deu-me um beijo na testa e um abraço muito apertado. Enquanto me segurava perguntei-lhe se ao menos o veria no Natal. A sua resposta foi como várias agulhas demasiado afiadas a espetarem o meu estômago repetidamente. ''Não faço ideia...''
E antes que ele fechasse a porta do carro atrás de si, disse lhe de baixinho: ''Adeus João, quando chegares avisa-me, morro já de saudades.'' E uma última vez, antes que a minha vista deixasse de captar a sua silhueta no escuro do carro, traçou aquele sorriso caloroso que eu tanto adoro na sua face tristonha.
E, uma vez mais ele foi desaparecendo debaixo do meu olhar carregado já de saudade e lágrimas...
Miss you, miss you@

A vida que levo contigo e que aos poucos vamos traçando começou a tornar-se numa espécie de rotina. Uma rotina agradável, a meu ver.
Mas hoje houve uma quebra na rotina e ela mudou. As pessoas dizem que eu já estou agarrada, e que é parvo, mas eu senti bastante essa quebra.
Tenho saudades tuas. Quero-te muito :)
Mas hoje houve uma quebra na rotina e ela mudou. As pessoas dizem que eu já estou agarrada, e que é parvo, mas eu senti bastante essa quebra.
Tenho saudades tuas. Quero-te muito :)
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
terça-feira, 12 de outubro de 2010
domingo, 10 de outubro de 2010
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
terça-feira, 5 de outubro de 2010
sábado, 2 de outubro de 2010
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