Já nem consigo escrever nada. Há uma hora que estou aqui a tentar escrever algo. Mas para quê? A minha fonte de inspiração, de alegria, sumiu. E para quê ainda, se nem sequer deves continuar a visitar este blog..? Para quê?
Será que ainda te lembras de mim?
quarta-feira, 29 de dezembro de 2010
segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
Autch!
Doeu mais do que eu pensei que ia doer, ver que apagaste qualquer vestígio de nós em todo o lado...
sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
Merry Christmas to all, and to all a good night!
Ah!! Agora sim, sabe-me a Natal :)
Obrigada a todos pelo apoio. Amo-vos :)
Merry Christmas to all, and to all a good night :D
quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
Amo-te. Ainda.
Agora que me encontro sozinha é mais doloroso. Acompanhada sempre me distraio. A ver um filme entro na história, e desejo ter um final como o que a rapariga adolescente, a protagonista da história (que dava tanto para que fosse eu no seu lugar) teve.
Assim não.
Sozinha dói mais.
Não me sais da cabeça.
O tempo não passa nem mais depressa, nem mais devagar. Simplesmente não passa, e a dor que parece durar horas a fio sem cessar dura na verdade uns meros cinco minutos.
Sabes uma coisa?
Eu gostei da tua mensagem. Fiz uma força enorme para conter as lágrimas vazias de qualquer felicidade, e comecei a teclar uma mensagem no teclado frio e duro do telemóvel para te responder. Comecei por mentir, e dizer que me encontrava bem, e que concordava contigo. Depois concluí a mensagem com um "Claro que continuamos melhores amigos, seremos sempre assim. Beijão." e no final ponderei em teclar a palavra Amo-te. E acabei por a juntar à mensagem. Mas aquelas lágrimas forçaram imenso a saída, como alunos que querem sair com uma gana desesperada da sala quando toca e se empurram uns aos outros até que, finalmente consiga sair um, para saírem uns outros 30 a seguir, e assim uma das lágrimas marotas escapou. E a coragem que tinha à um minuto atrás para te enviar aquela mensagem que nada mais continha que mentiras, à excepção da última palavra, tinha agora desvanecido. Por isso, com um toque muito leve, pressionei o botão vermelho, e no ecrã do telemóvel apareceu o relatório de que aquela mensagem mentirosa se encontrava agora nos meus rascunhos.
Optei então por não te responder.
Não te queria mentir. Mas também não te queria dizer a verdade.
Sabes outra coisa?
A todos os segundos me apetece enviar-te uma mensagem ou ligar-te a dizer algo do género: "Pode ser que durante esta semana, ou um mês, sintas a minha falta, e te apercebas do quanto éramos felizes, ou pelo menos, do quanto eu era. Pode ser que aí ainda haja volta a dar. Eu gostava. Amo-te meu lindo." Mas isso era errado, vindo de mim.
Por isso, secretamente, e para mim, a todos os segundos, desejo ver uma mensagem tua no ecrã do meu telemóvel, ou do meu computador que diga apenas três palavras: Também Te Amo.
E que de repente acorde, e volte tudo a ser como era antes.
Assim não.
Sozinha dói mais.
Não me sais da cabeça.
O tempo não passa nem mais depressa, nem mais devagar. Simplesmente não passa, e a dor que parece durar horas a fio sem cessar dura na verdade uns meros cinco minutos.
Sabes uma coisa?
Eu gostei da tua mensagem. Fiz uma força enorme para conter as lágrimas vazias de qualquer felicidade, e comecei a teclar uma mensagem no teclado frio e duro do telemóvel para te responder. Comecei por mentir, e dizer que me encontrava bem, e que concordava contigo. Depois concluí a mensagem com um "Claro que continuamos melhores amigos, seremos sempre assim. Beijão." e no final ponderei em teclar a palavra Amo-te. E acabei por a juntar à mensagem. Mas aquelas lágrimas forçaram imenso a saída, como alunos que querem sair com uma gana desesperada da sala quando toca e se empurram uns aos outros até que, finalmente consiga sair um, para saírem uns outros 30 a seguir, e assim uma das lágrimas marotas escapou. E a coragem que tinha à um minuto atrás para te enviar aquela mensagem que nada mais continha que mentiras, à excepção da última palavra, tinha agora desvanecido. Por isso, com um toque muito leve, pressionei o botão vermelho, e no ecrã do telemóvel apareceu o relatório de que aquela mensagem mentirosa se encontrava agora nos meus rascunhos.
Optei então por não te responder.
Não te queria mentir. Mas também não te queria dizer a verdade.
Sabes outra coisa?
A todos os segundos me apetece enviar-te uma mensagem ou ligar-te a dizer algo do género: "Pode ser que durante esta semana, ou um mês, sintas a minha falta, e te apercebas do quanto éramos felizes, ou pelo menos, do quanto eu era. Pode ser que aí ainda haja volta a dar. Eu gostava. Amo-te meu lindo." Mas isso era errado, vindo de mim.
Por isso, secretamente, e para mim, a todos os segundos, desejo ver uma mensagem tua no ecrã do meu telemóvel, ou do meu computador que diga apenas três palavras: Também Te Amo.
E que de repente acorde, e volte tudo a ser como era antes.
My heart is broken, yet I still love you.
I was careless I forgot, I did... I did.
And now all is done there's nothing to say...
Tell them all I know now, shout it from the roof tops, write it on the sky, love, all we had is gone now.
Tell them I was happy, and my heart is broken, all my scars are open.
Tell them all I hoped would be impossible... Impossible... Impossible... Impossible...
I love you...
And now all is done there's nothing to say...
Tell them all I know now, shout it from the roof tops, write it on the sky, love, all we had is gone now.
Tell them I was happy, and my heart is broken, all my scars are open.
Tell them all I hoped would be impossible... Impossible... Impossible... Impossible...
I love you...
quarta-feira, 22 de dezembro de 2010
segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
sábado, 18 de dezembro de 2010
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
Tu que me protejes.
Gosto de ser tua amiga. És diferente dos outros, sinto que estou à vontade para te dizer o que quer que seja. Mas confundes-me. Não a mim, tenho a certeza dos meus sentimentos, mas as tuas atitudes deixam-me na dúvida... Gosto mesmo de ser tua amiga.
domingo, 12 de dezembro de 2010
sábado, 11 de dezembro de 2010
E tu, meu amor?

Diz-me tu, meu amor. Valho eu assim tanto a pena?

Que raio há de errado comigo? ..
Espera...Comigo?! Não! Contigo! Que se passa? Que é feito de todo o amor e amizade que me falavas/falas? Nem respeito tens por mim. Odeio-te. Odeio aquilo em que te tornaste! Apenas me dás desilusões.
És um cego, um cego que não quer ver, e todos os dias te dou oportunidade de veres! Mas como diz o ditado: "O pior cego é aquele que não quer ver" e tu, tu sim, és esse indivíduo.
Espera...Comigo?! Não! Contigo! Que se passa? Que é feito de todo o amor e amizade que me falavas/falas? Nem respeito tens por mim. Odeio-te. Odeio aquilo em que te tornaste! Apenas me dás desilusões.
És um cego, um cego que não quer ver, e todos os dias te dou oportunidade de veres! Mas como diz o ditado: "O pior cego é aquele que não quer ver" e tu, tu sim, és esse indivíduo.
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
My Loveee
Passarias a noite no hospital comigo só para que cedesse à operação e melhorasse... És tão especial...@
Subscrever:
Mensagens (Atom)