
Eu quero que alguém me descreva como Luís de Camões descreve as mulheres por quem se apaixona nos poemas em que leio em Literatura Portuguesa.
Eu quero que esse alguém note quando não estou por perto.
Eu quero que ele encontre no meu sorriso um foguete de cores, quero que ache que rio melhor que todas as outras raparigas, como um trovador uma vez disse.
Eu quero que ele encontre esperança e amor nos breves circulos verdes dos meus olhos.
Eu quero que ele aprecie o meu andar.
Eu quero que ele goste da minha cara, mesmo quando tiver com a expressão mais cómica.
Eu quero que ele sinta o movimentos dos meus cabelos escuros ondulados.
Eu quero que ele anseie pelo meu abraço.
Eu quero que ele me diga que sou melhor que a mulher dos seus sonhos porque sou real.
Eu quero que ele sinta a minha falta.
Eu quero que ele aprecie os meus dotes musicais.
Eu quero que ele me olhe com adoração estampada na face.
Eu quero que ele me peça para cantar.
Eu quero que ele me faça sentir amada e protegida.
Eu quero que ele exista, por favor.
Eu quero que esse alguém note quando não estou por perto.
Eu quero que ele encontre no meu sorriso um foguete de cores, quero que ache que rio melhor que todas as outras raparigas, como um trovador uma vez disse.
Eu quero que ele encontre esperança e amor nos breves circulos verdes dos meus olhos.
Eu quero que ele aprecie o meu andar.
Eu quero que ele goste da minha cara, mesmo quando tiver com a expressão mais cómica.
Eu quero que ele sinta o movimentos dos meus cabelos escuros ondulados.
Eu quero que ele anseie pelo meu abraço.
Eu quero que ele me diga que sou melhor que a mulher dos seus sonhos porque sou real.
Eu quero que ele sinta a minha falta.
Eu quero que ele aprecie os meus dotes musicais.
Eu quero que ele me olhe com adoração estampada na face.
Eu quero que ele me peça para cantar.
Eu quero que ele me faça sentir amada e protegida.
Eu quero que ele exista, por favor.
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