terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Ele é assim.
Ele não tem a preocupação de que o possa contagiar; apesar do que estou a passar ele não deixa de me segurar a mão, de me abraçar e de me beijar. Ele faz de tudo para que eu sorria, e quando choro com desespero ele faz de tudo para acalmar o meu pranto. Eu até posso adormecer e deixa-lo a olhar para o meu corpo dormente no silêncio total; mas ele não me abandona, e permanece ali até que acorde banhada em lágrimas e dores para que me possa acudir. Ele é como ninguém que eu conheça, é tão puro, tão único...
Ele é assim.

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