Faz o que me dizes. Deixa as coisas em casa e corre para apanhares o autocarro que iniciar a sua partida mais cedo.
Vem. Vem ter comigo, aparece ao portão verde de minha casa, e avisa-me que a peça que falta para me sentir completa está à minha espera à entrada. Vem e diz-me, quantas vezes quiseres, hoje, amanhã, daqui a uma semana, daqui a um mês, daqui a um ano, até que não tenhas de avisar, e simplesmente entres dentro da nossa casa, onde todo um aglomerado de nós se encotra.
Amo-te.
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