
Meu querido, nem tu fazes ideia como anseio pelo momento em que estarei à espera que a tua silhueta alta avance e saia pelas portas do aeroporto, para que eu possa finalmente matar as saudades de todo o tempo que se tornou uma eternidade desde que te afastaste de nós. Eu não posso prometer estar calma. Não posso prometer que vou controlar a felicidade que vou sentir quando te vir, passados quase 8 meses. Não a consigo controlar agora, quanto mais no momento em que sentir que estás comigo, em que sei que estas são e salvo á minha frente, em que sei que te posso abraçar vezes sem conta, e no qual não te vou querer largar. Mas posso sim prometer que vamos aproveitar esta mísera semana como se fossem os últimos dias das nossas vidas, como se não houvesse amanhã. Bem, quando te vais embora é assim que me sinto. Sinto-me tão... vazia. Com uma peça que falta no meu puzzle incompleto. e só o consigo completar uma ou duas vezes ao ano.
Por isso, quando finalmente me sinto completa, prendo-te, e não te deixo partir, embora os teus deveres falem mais alto que o meu pedido surdo para que a tua ausência nunca nos chegue a afectar...
Por isso, quando finalmente me sinto completa, prendo-te, e não te deixo partir, embora os teus deveres falem mais alto que o meu pedido surdo para que a tua ausência nunca nos chegue a afectar...
Mas falemos de coisas agradáveis. E a noticia da tua chegada ia provocando em mim um colapso de completa saudade e felicidade. Ainda nem acredito, João. Já está quase, e sendo assim, até sábado então. Adoro-te.
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